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BIOGRAFIA

A música entrou na minha vida muito cedo, ainda criança meus brinquedos eram instrumentos musicais, violõezinhos, sax, pequenos tambores, pianinhos, enfim, brinquedos musicais que já emitiam som. Com sete anos eu já estava completamente apaixonado pela musica e queria aprender um instrumento mas estava dividido entre a bateria e a guitarra e não sabia o que estudar. Minha mãe acabou decidindo por mim, pois como ela dizia que eu era superativo era melhor que eu estudasse bateria porque pelo menos assim eu descarregaria a minha energia na bateria e assim ficaria mais “de boa” em casa (acho que ela se arrependeu da escolha rsss). Logo que completei oito anos comecei a estudar bateria como presente de aniversário na melhor escola de musica da minha cidade (na época), em seguida estudei com um professor particular por mais um período até por volta dos 11 ou 12 anos. Depois disso fiquei estudando apenas com métodos e vídeo aulas até ser obrigado a vender minha bateria, pois na época eu estava morando em um apartamento (uma boa dica para os bateristas que estão sem instrumento, adotem o sofá para estudar o rebote do braço do sofá é igual ao do pad de estudo), mas não tenho o que reclamar desse período não porque embora seja muito ruim ficar sem instrumento foi nesse tempo que a minha mente se abriu para outros estilos musicais e eu aprendi a tocar outros instrumentos também. Até aqui eu só tocava na igreja, mas aos 17 anos eu comecei a tocar profissionalmente, encarei a noite e fui aprender o que era ser um musico profissional (ou pelo menos o que a gente acha que é ser profissional quando está começando) usando instrumentos de amigos ou das casas em que íamos tocar. Em 2004 recebi uma proposta da banda Athena de Brasília e aceitei logo de cara, passei cerca de um ano tocando em Brasília mas voltei no natal e a pedido do meu pai, não fui mais pra capital.

No ano seguinte comprei novamente uma bateria e montei uma banda de soul que até hoje (no estilo) foi a melhor banda que eu já toquei, não fizemos muitos shows, mas foi um período muito bom. De lá pra cá eu continuei tocando, mas sem pretensão nenhuma, acho que a chama de viver de musica havia se apagado e eu só tocava por diversão com os amigos e nada mais. No final de 2010 recebi o convite para fazer parte de um projeto que estava em contato com empresários, gravadoras etc etc, com isso aquela chama que eu pensei que havia se apagado reapareceu com força total e mesmo com os problemas que fizeram que o projeto acabasse, o desejo de viver da musica estava de volta. Em 2012 eu tive a oportunidade de estar com o guitarrista Roger Franco que me recebeu em sua casa em Belo Horizonte e me deu a direção sobre como consolidar a minha carreira como musico, o que me fez dedicar 100% do tempo para isso. Por fim em novembro de 2012 fui convidado pela banda The Mads para substituir por um período o baterista deles que havia tido problemas no joelho e fui fazer alguns shows pelo nordeste com a banda incluindo shows no réveillon.
Após voltar para minha cidade recebi o convite do Jefferson Ribeiro para voltar para a banda Vocabulários, banda da qual eu havia feito parte antes de ir para Brasília e aceitei o convite porém pouco tempo depois da minha volta o vocalista por uma proposta de trabalho e o guitarrista por questões de saúde acabaram deixando a banda, mas afim de cumprir as datas que já haviamos fechado convidamos os músicos Leandro Navarro e Rafael Goy para cumprir a agenda conosco e essa união foi tão harmônica que daí surgiu a banda Supernov4 que se firmou muito rapidamente no cenário musical e também focada em seu trabalho autoral No mais, depois de toda essa história... sou um cara normal... ou não. Rss

Muito prazer, Marcos Segundo.

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